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Honra. Justiça. Perfeição. Lealdade.
Estas são algumas das palavras associadas aos Samurais, a classe guerreira do Japão feudal e até hoje, sua influência é sentida no modo de viver e de pensar do povo japonês.
A cerimônia pode ser cristã ou budista, e geralmente a noiva chega vestida com um kimono branco ,com enfeites na cabeça com muitos adornos para atrair a boa sorte ao casal; ou com um vestido de noiva ao estilo ocidental.
Antigamente a noiva se pintava de branco da cabeça aos pés para declarar sua virginidade diante dos deuses; em troca o noivo vestia um kimono de cor preta.
Durante a recepção de casamento, a noiva trocava o kimono branco por um kimono colorido ou por um vestido convencional, simbolizando assim seu regresso à vida convencional.
É costume cortar o bolo ( pão de ló) de casamento entre os dois.
Um dos rituais de um casamento japonês é tomar nove taças de sakê ao terminar a cerimônia.
Quando finaliza a recepção , os recém casados oferecem ramos de flores a ambas as familias em expressão de gratidão.
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O Kimono mais freqüentemente encontrado é uma veste longa de seda. Entretanto, muitos dos modelos são mais curtos, chamados de “haori”. O kimono pode ser usado aberto, como uma roupa para a noite, ou amarrado com uma obi. É usado, tradicionalmente, sempre com o lado esquerdo sobre o direito. Somente na morte esta ordem se inverte. Todo kimono varia no comprimento e há modelos de seda para homens e mulheres, de rayon, sintéticos, de fibra, de linho e de lã.
A obi é a faixa que fica amarrada em torno de um kimono. Pode ser amarrada de maneiras simples ou muito elaboradas. Podendo ser bastante largas, algumas levam até meia hora para ser amarradas.