quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Oshougatsu





O ano novo japonês – oshougatsu   é celebrado no dia 01 de janeiro.
A data é considerada sagrada pelos japoneses, no qual rituais de purificação e orações são feitas para um bom início do ano que se inicia.

Na preparação para a data, os japoneses têm o costume de limpar suas residências – osouji – para adentrar purificado no ano que se aproxima. Este ritual estende-se aos ambientes de trabalho, no qual funcionários são convocados para limpar a empresa.


domingo, 17 de novembro de 2013

Imperatriz Jitô







O Japão conheceu muitas imperatrizes. No passado, muitas vezes, o país foi governado por mulheres sábias e capazes, enquanto na China, país vizinho, houve apenas uma mulher que liderou o país, chamada Sokuten Bukô (624~705). Ela fundou a Dinastia Chou, tornando-se imperatriz (690~705). Apesar de seu caráter irascível, sua época foi marcada por prosperidade nunca vista na história da China. Nesse tempo, o Japão foi governado pelo imperador Tenmu, a imperatriz Jitô e o imperador Monmu. O Japão sempre se mirou na China, seu gigantesco vizinho, mas, tratando-se de valorização da mulher, os japoneses tinham mentes mais abertas que os chineses. Aliás, nos primórdios, o sol que ilumina o universo era representado por uma deusa.
A imperatriz Jitô, que governou o Japão entre 690~697, após a morte do seu marido e tio, o imperador Tenmu, foi uma mulher inteligente e sagaz.
No ano 686, quando o seu marido faleceu, receando que o príncipe Otsu, filho de sua irmã, tornasse sucessor do trono, já que o príncipe era uma figura muito querida por todos e versado na arte de poemas, ela fez com que Otsu fosse acusado por crime de traição e executado. Dessa forma, conseguindo afastar o seu principal rival, ela se tornou regente de seu filho, Kusakabe-no-ôji (662~689) e, após a morte dele, que sempre teve saúde delicada, conquistou o trono, aos 43 anos.
A imperatriz Jitô seguiu a linha de governo de seu marido, o imperador Tenmu, com o poder centralizado, estabelecendo a constituição Ritsuryô. Pelas leis de Ritsuryô, o povo tinha a obrigatoriedade de se registrar em koseki (registro civil), renovado de seis em seis anos, fazendo com que a população fosse controlada pelo poder central, e não mais pelos clãs locais.
Além de sedimentar o domínio de todas as terras e do povo pelo governo central, comandado pela corte Yamato, a imperatriz Jitô dedicou-se à construção do Palácio Fujiwara (província de Nara), que foi concluído em 694 e abrigou três gerações de imperadores.
Ela foi uma mulher de fibra, que lutou ao lado do marido durante a Revolta de Jinshin (672), da qual seu marido saiu vencedor na briga pela sucessão ao trono.

domingo, 10 de novembro de 2013

Leque





O leque está presente na vida dos japoneses desde o nascimento, passando por momentos importantes, tais como nascimentos, aniversários, falecimentos, danças e cerimônias variadas. Em algumas regiões é costume levar a criança, um mês após seu nascimento, para fazer a primeira visita a um santuário. Trata-se de um ritual conhecido por ‘omyamair’i. Na ocasião, os pais levam um leque (suehiro ogui), solicitando aos deuses que concedam ao bebê um crescimento saudável. O leque participa também das comemorações do terceiro, quinto e sétimo aniversários, conhecidos por hichigosan.

- Nas escolas;
- Nos treinamentos de recitais (yokyoku);
- Na dança (odori);
- Na música (ongyoku);
- Na cerimônia do chá (sado);
- Arranjos florais (kado).

-Na entrada da puberdade
-Em Kyoto, ainda é costume quando a criança atinge 13 anos, voltar a um santuário para realizar o ritual de força de leques;
-Nessa ocasião, é feita a mudança do leque infantil ganho no batizado, por um maior, confeccionado para adultos e com estampas mais sérias.


-Nos momentos românticos japoneses:

-Quando um casal quer selar um compromisso mais sério, costuma realizar a troca de seus leques;
-Esse ato simboliza uma jura de amor eterno, ato que corresponde ao noivado nos moldes ocidentais;
-Na cerimônia de casamento tipicamente japonês:

  -Repleto de simbologias, nessa ocasião solene, a noiva se apresenta aos convidados ostentando um leque dourado de um lado e um prateado do outro;
-O acessório também faz parte da vestimenta do noivo, que durante a cerimônia, traz consigo um leque de cor branca.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Gengibre





Como planta medicinal o gengibre é uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades terapêuticas são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona.

 No Japão costuma-se usar o suco (do gengibre espremido) para temperar frango e as conservas "beni shouga", feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi.

Os japoneses utilizam o gengibre para massagens com óleo de gengibre em tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações.

sábado, 26 de outubro de 2013

Okobo





Também conhecido como pokkuri, bokkuri ou koppori , geta , são sandálias de madeira usadas ​​por maiko (aprendiz de gueixa ) durante a sua aprendizagem.

 Okobo são muito altos e, geralmente, feito a partir de um bloco de madeira de salgueiro. Normalmente, a madeira tem  um acabamento natural, mas durante os meses de verão, a maiko usa um okobo preto lacado. Eles são mantidos ao pé por tiras de simples tanga, como em cores que representam o seu estado maiko. Tiras vermelhas são usadas por uma  maiko novata, enquanto os amarelos são usados ​​por aquelas que têm quase concluída a sua aprendizagem.

 Okobo são usados ​​para evitar que o kimono toque o solo.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013





“Se alguém perguntar a você a respeito do coração de um verdadeiro japonês, apenas aponte para uma cerejeira florida brilhando sob o sol da primavera”.

Motoori

Chocho





No Japão, as borboletas ( Chocho) são vistas como as almas dos vivos e dos mortos. Elas são consideradas símbolos de alegria e longevidade.

A borboleta branca







Existe uma lenda japonesa, muito bonita e tocante, a respeito de borboleta branca, que muitos consideram como fato ocorrido em tempos antigos no Japão.

Conta à lenda que um ancião chamado Takahama vivia em uma casinha atrás do cemitério de Sozanji.  Ele era uma pessoa extremamente gentil e de modo geral, gostava de seus vizinhos, embora muitos deles o considerassem um tanto maluco.

Sua maluquice, ao que parece, provinha do fato de nunca ter casado e tão pouco demostrado desejo de relacionamento íntimo com uma mulher. No mais, o ancião era solícito com todos, “um ser de extrema bondade”, que levava uma vida simples e honesta.

Certo dia de verão, o ancião adoeceu gravemente e pediu para chamar a cunhada e o sobrinho, que tudo fizeram para ajudá-lo em seus últimos momentos.


Enquanto sua pequena família o assistia, Takahama adormeceu. Nem bem isso ocorreu, uma borboleta branca entrou no quarto e pousou em seu travesseiro. O jovem sobrinho tentou espantá-la com um leque, mas por três vezes ela voltou como se não quisesse deixar o enfermo ancião.

Por fim, o sobrinho de Takahama expulsou-a para o jardim, e do jardim para o cemitério onde posou sobre o túmulo de uma mulher por algum tempo, desaparecendo depois misteriosamente.


Ao se aproximar do túmulo, o jovem viu o nome “Akiko”, e uma inscrição constando que ela morrera aos dezoito anos de idade. Embora a sepultura estivesse coberta de musgo e sido construída há uns cinquenta anos, ele observou que ela estava rodeada de flores e que um pequeno vaso fora recentemente enchido de água.

Ao regressar, encontrou Takahama morto. Então resolveu contar a mãe o que vira no cemitério.


“Akiko”? Perguntou a mãe. “Escute, meu filho, quando seu tio era jovem, ele estava prometido para Akiko, que morreu de tuberculose pouco antes de se casarem. E quando ela deixou este mundo, seu tio decidiu morar perto de sua sepultura, fazendo votos de nunca mais se casar. Durante todos esses anos ele se manteve fiel a esse voto e guardou no coração a doce lembrança de seu único amor. Diariamente ele ia ao cemitério, rezava por ela, limpava a sepultura e depositava flores. Quando Takahama não pôde mais cumprir essa tarefa, Akiko veio busca-lo sob a forma daquela borboleta branca.”

Pouco antes de partir para a Terra da Primavera Amarela. Takahama murmurou:





    “Onde as flores dormem,

    Graças a Deus eu dormirei esta noite.

    Borboleta, venha me buscar!”



Lenda japonesa

segunda-feira, 7 de outubro de 2013





Nunca presenteie um japonês com relógios, eles simbolizam a morte.

domingo, 6 de outubro de 2013

Minoru inoru shiawasse




Minoru inoru shiawasse
ajissai no iro jinssei koro koro
hirogaru aoi ssora ao ao ikiteru
himawari nobiru
shiroi hana Petunia
ssaiteru kanà , konniya mo ?
tiissana ssumire
cravinea to tomoni
shiawasse inoru Minoru
ikite ikite ikite...


Ivone Minakoiso

sábado, 28 de setembro de 2013

Daruma





O daruma é um dos mais populares talismãs de sorte no Japão. 
 Quando golpeado em qualquer de seus lados, o boneco balança e volta a sua posição inicial, ou seja, de pé. Por isso é chamado de okiagari koboshi (boneco que sempre fica em pé), e é um símbolo de perseverança, flexibilidade e determinação. 

 O daruma é essencialmente um boneco de desejos. Vem com os olhos em branco, porque o costume é pintar uma pupila, quando fizer um desejo, e então quando o desejo se realizar, a outra pupila é adicionada. Até que o desejo se torne realidade, o daruma é colocado em algum local alto na casa, tipicamente fechado com outros pertences significativos, como o butsudan (oratório budista familiar). 

Um provérbio japonês é intimamente associado ao daruma: “Nana Korobi Yaoki” (Caia sete vezes, levante oito). 


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sal grosso





No Japão, o sal é considerado poderoso purificador.
Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora.

Símbolo de lealdade na luta de sumô.
Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013





"Projetistas fazem canais, arqueiros atiram flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo".
Buda

quarta-feira, 28 de agosto de 2013





Se pudéssemos ver o milagre duma simples flor, toda a nossa vida mudaria
Buda




Milhares de velas podem ser acesas de uma única vela, e a vida da vela não será encurtada. Felicidade nunca diminui ao ser compartilhada.
Buda

domingo, 25 de agosto de 2013

Sumô




Sumô é uma luta de competição japonesa, em que dois atletas (rikishi) competem num ringue circular onde o primeiro a tocar o chão com qualquer parte do corpo exceto os pés ou pisar fora do dohyō perde a luta.

Com o objetivo de demonstrar que a luta é feita sem armas, de "mãos limpas", o lutador de Sumô usa apenas o mawashi na luta. O mawashi é uma faixa de tecido grosso que é enrolado em volta da cintura do lutador, e que serve tanto para proteger os órgãos genitais quanto para ser agarrada para efetuar golpes.

No Japão, ser um rikishi ou sumotori (como são chamados os praticantes do sumô) não é para qualquer um. E alcançar então a posição de yokozuna – o mais alto estágio dentro da hierarquia do sumô – faz com que o atleta se torne quase que uma divindade por lá.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Yukata





Estilo de roupa mais usado pelos japoneses no verão , uma espécie de quimono feito com um tecido mais leve e com estampas mais coloridas.

A palavra Yukata é formada pela junção das silabas Yu que significa banho, e Katabira, roupa de baixo. Logo, seria o nosso tradicional roupão! Na Era Heian (794-1185), os nobres vestiam um yukatabira de linho, após o banho.

domingo, 18 de agosto de 2013

Rickshaw





O riquixá (português brasileiro) ou riquexó (português europeu) é um meio de transporte de tração humana em que uma pessoa puxa uma carroça de duas rodas onde acomodam-se  uma ou duas pessoas.

Os riquixás surgiram no Japão por volta de 1868, no início da Restauração Meiji. Eles logo se tornaram um meio de transporte popular, pelo fato de serem mais rápidos que as liteiras utilizadas anteriormente (e o trabalho humano era consideravelmente mais barato do que a utilização de cavalos).

terça-feira, 23 de abril de 2013





"O destino nunca favorece quem não considera as conseqüências. "
 

 Provérbio japonês




A origem do guarda-chuva é incerta, provavelmente na China, no séc. 11 a.C., sendo também comprovado seu uso em épocas semelhantes no Egito, Grécia e Índia, mas foi no Japão que ele foi difundido com lindos modelos e cores.

 A princípio os guarda-chuvas não eram propriamente "guarda-chuvas", eram "guarda-sóis", pois eram utilizados para a proteção contra o sol e inicialmente foi projetado com fins religiosos. A própria palavra que deu origem ao nome em inglês "umbrella", veio da palavra de origem latina, umbra, que significa sombra e o modelo foi inspirado na copa de uma árvore, que oferece uma ótima sombra.


segunda-feira, 22 de abril de 2013





"Quem limitações não conhece, há de ter motivo para lamentar-se."
 

Provérbio japonês

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Taikô





O taikô é um instrumento de percussão, cuja superfície é confeccionada com pele de animal. É tocada com a mão ou com o uso de uma baqueta, mas sempre exige do músico a habilidade rítmica e o preparo físico para sustentar batidas homogêneas e obter som satisfatório.

Foram encontrados bonecos “haniwa”do século V, feitos em terracota que carregam no ventre um tambor. Pinturas do início do século XII já retratam o chodaikô, do tipo gongo, e o tandôdaiko, com o corpo mais achatado. Todos os registros comprovam que o taiko está presente na história da música japonesa há quase 1.500 anos. O taiko é utilizado quase sempre em festividades xintoistas, mas eventos budistas também empregam o taiko.

O tipo de taikô mais utilizado em apresentações no Brasil é o Chodôdaiko. São taikos feitos com tronco de madeira cavada. Geralmente medem 45 a 60 cm de diâmetro, mas podem chegam a 1,50m. Com a escassez crescente de madeiras nobres, os preços de um taiko ficaram muito elevados. 

 Um grande chodôdaiko pode valer tanto quanto um Rolls Royce, e mesmo um de tamanho pequeno pode custar o preço de um veículo popular. Nos últimos tempos os corpos do taiko são confeccionados com uma resina de uretano, com custo mais reduzido.
O maior taiko é o Okedaiko, que utiliza a pele bovina, tem forma de tonel e é amarrado com barbante. Pode ter mais de três metros de diâmetro e pesar mais de uma tonelada. O okedaiko pode ser executado por até dez pessoas, utilizando-se de baquetas.






"No Japão, é falta de educação servir-se de bebida quando há outras pessoas na mesa. Uma pessoa deve servir a bebida para a outra."

quinta-feira, 21 de março de 2013




“Uma única palavra gentil pode aquecer três meses de inverno.”

Provérbio japonês



O bambu que se curva é mais forte que o carvalho que resiste.
Provérbio Japonês


vento de outono
a silenciosa colina
muda me responde


Matsuo Bashô

domingo, 3 de março de 2013




Aquele que ri ao invés de enfurecer-se é sempre o mais forte.
Provérbio Japonês

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Dia do Gato no Japão




No Japão comemora-se o Neko no Hi  (Neko=Gato/ No=do, da, de/Hi-Sol, Dia), ou simplificando, o “Dia do Gato” no dia 22 de fevereiro.
O gato é um simbolo de boa sorte e prosperidade. Embora essa data não seja um feriado japonês,  é dia de trocar presentes e festejar, sendo assim eles trocam entre si o chamado “Maneki-neko , ou “o gato que acena”

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Shinobue





Shinobue é uma flauta que é feito de bambu e é um instrumento de sopro. Tradicionalmente um Shinobue foi usado em Kabuki e Noh teatro musical, bem como em canções folclóricas japonesas. Ao contrário de outros flautas que são revestidos com casca, uma Shinobue tem uma superfície de bambu nua exterior. Por vezes, as duas extremidades do Shinobue são envoltos com casca e do resto do corpo flauta é deixada como está. Para tornar o Shinobue mais atraente e para evitar que o bambu a partir de fraccionamento, é por vezes laqueada. Um Shinobue tem sete orifícios para os dedos embora haja algumas Shinobues com seis orifícios para os dedos. Shinobue faz um som muito profundo e ressonante de alta freqüência e é geralmente usado em teatro japonês e canções folclóricas.

sábado, 26 de janeiro de 2013

shiitake




O shiitake (Lentinula edodes) é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. A espécie é hoje em dia o segundo cogumelo comestível mais consumido no mundo, incorporado desde há muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos.

A palavra "shiitake" tem origem no japonês shii (uma árvore parecida com carvalho) e take (cogumelo). A primeira referência histórica do consumo de shiitake data de 199 AD.

As propriedades medicinais do shiitake são conhecidas há muito tempo, na milenar medicina oriental é conhecido como "elixir da vida" por suas qualidades no combate a inúmeras doenças, e um importante fator de longevidade. É considerado também um importante afrodisíaco.

Banana




Todos queremos que a banana cresça forte e saudável. É claro. Mole e murcha, ela não interessa para ninguém.

Mas como fazer isso acontecer com segurança? Uma empresa do Japão, chamada Toyoka Chuo Seika, achou a solução.

Eles fazem as frutas ouvirem a música do famoso compositor alemão Wolfgang Amadeus Mozart.

Beethoven, Bach e até jazz já foram utilizados, mas nada deu tanto resultado...

Um porta-voz da empresa disse ao jornal Japan Times que a música de Mozart faz com que as bananas fiquem mais doces.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

maitake





O maitake (Grifola frondosa) é um cogumelo comestível originário do Japão, onde a sua comercialização cresce a cada ano e hoje está entre os de maior consumo juntamente com o shiitake.

É um cogumelo de sabor delicado e textura crocante que também o diferencia do shiitake. Seu leve aroma madeirado remete também a lembrança das algas marinhas, tão comuns na culinária japonesa.

Maitake vem de mai = dança e take = cogumelo, ou seja cogumelo da dança, pois há relatos que ao experimentar estes cogumelos as pessoas dançavam de alegria pelo sabor. Há outros relatos de autores que mencionam que o fato da alegria se devia ao fato deste ser trocado por prata no peso a peso.

Shinobue




Também chamado de takebue, é uma flauta transversal japonesa feita de bambu de som bastante vivo e agudo, encontrado em peças do teatro noh e kabuki, assim como em músicas folclóricas.

Koto



O Koto é um instrumento musical de cordas dedilhadas, composto de uma caixa de ressonância com diversas cordas, semelhante a uma grande cítara. Atualmente é o mais popular dentre os instrumentos musicais tradicionais japoneses.

A história do koto é longa. O instrumento já com as suas principais características atuais foi introduzido no século VI (época do imperador Kinmei) vindo da China (dinastia T’ang). Ele já possuía o corpo feito com a madeira tradicional do Japão o Kiri (Paulownia), sendo todo laqueado. Ele era chamado de Kin-no-Koto. Data desta época a partitura mais antiga para o Koto (Yuran-fu que se encontra guardada no Templo Shinhoin). Seu ancestral é o instrumento musical chines Guzheng.




domingo, 20 de janeiro de 2013

Moments of Happiness


musica instrumental japonesa


Cerejeira Do Japão




Cerejeira Do Japão
Bem Baixinha, Rente Ao Chão
Transportou-me Ao Paraíso
Recordando o Teu Sorriso

Cerejeira Do Japão
Dar-te-ei Meu Coração
Nunca Mais Te Esquecerei, ó Flor
Cerejeira És Meu Amor

Tive Um Sonho Lindo De Amor
Num Recanto Pequenino Japonês
Foi Tão Lindo o Sonho Que Até Quis
Acordado Ter Sonhado Outra Vez


Carlos Galhardo