quinta-feira, 2 de julho de 2009

Alfabeto japonês





















Há três maneiras de se escrever o japonês, em Hiragana, Katakana e o Kanji. Esses três alfabetos são utilizados para se comunicar no Japão e cada um tem suas peculiaridades.

O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.

O Katakana é muito semelhante ao Hiragana: também possui 48 caracteres que representam sílabas. Em ambos os alfabetos, cada caractere representa um som (como “ka”, a junção do som de “k” e a vogal “a”) . A principal diferença entre eles é que o Katakana é utilizado para escrever nomes de países, palavras de origens estrangeiras ou ocidentais e também nomes de produtos e onomatopéias.

Já os mais de 40 mil kanjis formam um alfabeto completamente diferente dos dois acima. Mais que um alfabeto, o Kanji é um conjunto de símbolos que representam idéias, conceitos, e podem ter mais de um significado. Apesar do número extenso de caracteres existentes, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, pode ser que um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.

Assim, um kanji, ou ideograma, é uma “imagem pictográfica” do que se quer dizer. Então, a partir de um simples “radical” (um traço específico) pode-se decompor vários significados, o que torna o aprendizado mais simples. Por exemplo:

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